segunda-feira, 12 de março de 2012

BUDAPESTE GRANDIOSA


A Hungria é um país ímpar.  Com um idioma considerado o mais difícil do mundo (segundo o personagem do livro de Chico Buarque, a "única língua do mundo que o diabo respeita"), sua capital, Budapeste,  tem uma cultura e uma arquitetura extraordinários, ainda não muito conhecidos por nós.  Aqui também não se usa o Euro como moeda oficial (apesar de ser aceita em quase todos os lugares), mas sim o Florim.



Cortada pelo Rio Danúbio, é resultado da união de Buda e Peste.  Logo as pontes são uma atração à parte, todas lindíssimas, em especial  a Ponte das Correntes (Széchenyi).  Para aproveitar melhor essa paisagem, aconselho um passeio pelo Danúbio à noite.  É algo inesquecível.


Aqui também começamos o dia por um passeio pelo Castelo de Buda, (que não tem nada a ver com o budismo, como eu achava), a antiga residência real, que é na verdade um complexo magnífico, com museus, a Igreja de São Mathias, e muitos palacetes, tem uma história de construções e reconstruções de muitos séculos.  Há troca da guarda em vários pontos do castelo, a cada duas horas.


Mais tarde, fomos ao monumental Parlamento Húngaro, à Basílica de Santo Estevão,  e a Praça dos Heróis, cujas esculturas gigantescas me impressionaram.  

A culinária aqui é bem variada e tem influência de diversos países, em especial da Alemanha, . Portanto não se preocupe, porque mesmo que você ache a comida húngara (sopa goulash é um exemplo) muito forte por causa da páprica, você vai ter muitas outras opções, principalmente de carnes, linguiças, etc.  O vinho húngaro também é bastante apreciado.

Dos doces nem preciso falar, todos conhecem : são muitos folhados com nomes impronunciáveis, mas deliciosos, tortas de maçã e  chocolates. Na hora das comprinhas, os vidrinhos de páprica , as matrioskas e o Cubo de Rubik (o Cubo Mágico, que foi inventado pelo húngaro Ernõ Rubik) são as opções mais típicas.


No final de tudo, para relaxar, que tal conhecer as termas com águas quentes de origem vulcânica, que são uma instituição nacional?  Estão por toda parte e fazem parte dos hábitos do budapestino!

Boa Viagem!!!

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